Música para os ouvidos, para a alma e para os dedos

Quando alguém me pergunta o que eu gosto de fazer nas horas vagas, qual é o meu hobbie ou o que eu faço com a maior boa vontade do mundo, a resposta é tocar e cantar.

Isso me enche a alma de uma energia positiva, de uma vibração muito boa, de calma, de alívio, fico longe do stress. É algo que me tira de órbita.

E nesse período posso dizer que nunca estive tão feliz com o meu desenvolvimento com a música. Sim, formamos uma banda completa.

Depois de tanto ensaiar sem compromisso, eu, André e Rê chamamos uma baterista fantástica e um baixista/vocalista incrível. Não teriam pessoas melhores pra formar uma banda em que todos realmente tenham vontade de aprender mais (e juntos), de tocar cada vez mais juntos, de errar juntos, de acertar juntos, de evoluir juntos.

Isso me fez tirar músicas sozinha. Pela primeira vez estou tirando música de ouvido, indo pelo desenho, pelo ouvido relativo. Pode parecer pequeno pra quem nem liga pra música, mas pra mim é uma evolução do tamanho do mundo. E era isso que eu estava querendo: uma banda que fizesse com que eu me esforçasse a todo custo, tirando o máximo de mim

Outra coisa que me deixou tão feliz quanto tirar músicas de ouvido foi tocar baixo. Com dois violões e um microfone em casa, ainda quero espaço pra uma guitarra e um baixo. Sim, eu quero tocar tudo! Peguei amor pelo baixo, mas não abandono minhas 6 cordas!!

De aperitivo, fica nosso vídeo de Even Flow, muito infelizmente sem a participação do essencial André!

As sugestões de músicas para nossos ensaios todos os domingos estão cada vez mais audaciosas e isso dá uma ansiedade enorme. Mais dificuldade, mais esforço, mais prazer em tocar. Foda!